Pensar em como é o novo trabalhador e como vai ser aquele que irá constituir diferentes ambientes de trabalho, ainda nos coloca numa discussão antiga, mas ainda atual. Como podemos pensar a saúde do trabalhador, seja ele de qualquer geração? Que ferramentas podem nos auxiliar a pensar sobre sua qualidade de vida? Gestores de RH tem considerado discussões sobre ergonomia. E é esse o tema de nossa aula de hoje.
Leitura Recomendada
- "A ergonomia da atividade se interessa pela qualidade de vida no trabalho? Reflexões empíricas e teóricas", por M.C. Ferreira, em Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, vol. 11, n. 1, pp. 83-99, 2008.
Leitura Complementar
- Dejour, C. Subjetividade, trabalho e ação. Revista Produção, v. 14, n. 3, p. 027-034, Set./Dez. 2004.http://www.scielo.br/pdf/prod/v14n3/v14n3a03.pdf
Reportagens
- "Estagiário do Bank of América morre trabalhar 72 horas seguidas", por G1, agosto de 2013.
- 10 razões para investir na Ergonomia, Por Patrícia Bispo para o rh.com.br.
- Quando a empresa diz sim à qualidade de vida, todos ganham!, Por Patrícia Bispo para o rh.com.br.
Vídeo
- Psicóloga ensina como lidar com metas sem prejudicar a própria saúde, Bom dia PE, 20 de outubro. Dica de Gabriela Grangeiro.
Reflexão
Considerando o fragmento do artigo recomendado
"Nesse cenário de metamorfoses, o paradigma da flexibilização vai se afirmando como um dos pressupostos centrais da chamada reestruturação produtiva (Leite, 1994). A flexibilização pode ser conceituada como uma diretriz de gestão de processos produtivos que busca forjar organizações e trabalhadores resilientes às exigências, cada vez mais complexas (como instabilidade, imprevisibilidade), que resultam das relações de produção e de troca do mundo trabalho. Nessa perspectiva, a tradição do controle normativo das relações de trabalho constitui – parafraseando Drummond – uma “pedra no meio do caminho” da reestruturação produtiva. Entretanto, têm crescido, cada vez mais, os contratos por tempo determinado (causal-workers ou temporary-workers) e os trabalhadores em tempo parcial (part-time-workers). A aplicação do paradigma da flexibilidade vem acompanhada da necessidade de um novo perfil dos trabalhadores (destaque para a polivalência funcional) e da delegação da atividade-meio para fora da empresa (prática da terceirização)" (Ferreira, 2008, p.86), pensemos:
- Impactos na produção
- Impactos sobre os trabalhadores
- Impactos sobre usuários e consumidores
- Ergonomia
- Qualidade de Vida
- Gestão de Pessoas
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